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amores (im)perfeitos

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‘‘amores (im)perfeitos’’ surgiu a partir da observação.
Observação constante à natureza e sua organicidade, 
às pessoas e aos gestos de amor.
 
Desde o começo das sociedades, a flor era símbolo para amores poderosos, 
amores frágeis e amores proibidos.
Do francês ‘‘pensée’’, pensamento, eram presenteadas entre amantes como 
garantia de que o seu amor jamais caira em esquecimento. 

Simbologia essa que percorre toda a história humana, até o nosso presente. 
Narrada desde as lendas da Mitologia Grega, aos contos de fadas de 
Walt Disney. Ilustrando à dramaturgia trágico-romântica de Shakespeare 
e adornando altares das mais diversas culturas, em todo o mundo.

Por que construímos, historicamente, essa idealização do amor?
Mas será que o amor é perfeito? 

Insistimos na crença da perfeição, quando sabemos que, na verdade, 
somos moldados pelas imperfeições.

Vivemos instigados a encontrar nosso amor perfeito, mas afinal, 
será mesmo que ele existe?
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Coleção desenvolvida em prata 950.

Peças únicas disponíveis em nossos canais de comunicação.
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